Leonardo Mouramateus

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Leonardo Mouramateus

Leonardo Mouramateus, cearense, escreveu e dirigiu dezenas de curtas-metragens, entre eles Mauro em Caiena (2012), Fui à guerra e não te chamei (2012), Charizard (2012), Lição de esqui (2013), História de uma pena (2015), A festa e os cães (2015), Vando Vulgo Vendita (2017) e A chuva acalanta a dor (2020), exibidos e premiados em diversos festivais, entre eles Cinema du Réel, Locarno, Festival dei Popoli e Indielisboa. Seus filmes também foram mostrados em museus como o Centre Pompidou em Paris e o MASP em São Paulo. Retrospectivas de sua filmografia foram apresentadas em Portugal (Festival de Santa Maria da Feira), França (Cinemateca Francesa e Cinemateca de Grenoble), Colômbia (Eureka Festival) e no Festival de Rotterdam, dentro da sessão Deep Focus Short Profile. Seu primeiro longa-metragem, António um dois três (2017), uma produção luso-brasileira, teve a première mundial no Festival de Cinema de Rotterdam, na sessão Bright Future. O filme foi também seu projeto de mestrado na Universidade de Lisboa e, além do roteiro cedido pelo cineasta, também a dissertação António zero traz um rico material sobre sua criação para o filme, além de diversas dúvidas e entrevistas que respondeu pessoalmente ao longo da investigação. Sua escrita tem grande influência das práticas de dança e teatro, especialmente da ferramenta de Composição em Tempo Real, conforme proposta pelo coreógrafo e bailarino João Fiadeiro, com quem Mouramateus trabalhou em diversos projetos de dramaturgia para dança.

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